Thursday, June 9, 2011

Chapter 1 – In My Time of Dying – Part 7

As we arrived the hospital, there was also 3 or 4 ambulances coming in with people with deep wounds. What was that all about? I don’t remember ever seeing so many people like this in this hospital. We entered the ER and went talk to the receptionist.
- Our father is admitted here. We want to know what happened to him – said Alec all stressed out. – his name’s David Carter.
- Please let me see him – I said. I couldn’t even think straight. Those ambulances… the injured people… my vision… is it all related or is just a coincidence?
- David Carter… – the receptionist was looking his name on the computer – Oh… David Carter… hmm… – her facial expression wasn’t comforting me at all. Her eyes… she had the face that mom told us about. Every time something bad happens mom does that face, the hospital face as we call it. In that moment I knew dad’s case wasn’t just a tiny wound nor a broken harm like the other guys in the ambulances.
- Where is he?! – yelled Alec to the receptionist. A man looked at us and approached us.
- Excuse me. Are you the twins of special agent David Carter?
- Yes, we are – said Alec. – can we see our father now?
- I’m the doctor in charge of your father’s case. He is on a recovery room right now. But I don’t have good news for you. – my heart was pouting. When a doctor says this, it really can’t be good news. It’s a sign that someone is about to suffer for the rest of his life or is about to die. It couldn’t be any of those options. – Your father broke 3 ribs and one of them pierced through his right lung. He lost a lot of blood and he can’t breathe for himself so he is plugged to a machine that is doing that for him.
and It can’t be – I started crying once again, my brother was in shock, Angel didn’t say a word.
- Can we see him? Please. – said Alec. I knew he was thinking about something. But I wasn’t certain if that could work though.
- Yes, you can see him, but don’t take too long. He needs to get some rest right now.
- Thank you very much doctor. We won’t take too long – said Alec
- One more thing… If he tries to get off the oxygen mask, don’t let him.
- Thanks doctor… – we turned around and went to his room. The door was closed.
- I’ll stay out here. – said Angel with a sad face. I don’t remember ever seeing him like this. And it’s not even his own father who is in that bed.
Alec opened the door and entered the room. As I entered, my sight was getting cloudy. I couldn’t even see my father’s face. It was my vision again, but now the black clouds were vanishing and the lights of a car were dazzling me. I was hearing a voice calling me: “Ruby, Ruby… Please save us… We’re in the attic…” the image of a box appeared from nowhere while the lights and the clouds were disappearing…
- Ruby… Ruby… – were they calling me again? No it wasn’t them… I recognize this voice. – Ruby… are you ok? You seemed like you had fallen into some kind of trance.
- It’s nothing Alec, don’t worry about me… I was just in shock because of dad. – that vision again… but now it was different. Someone was asking for my help.

Enquanto chegávamos ao hospital, também 3 ou 4 ambulâncias chegavam com pessoas muito feridas. O que se tinha passado? Não me lembro de alguma vez ter visto tantas pessoas feridas neste hospital. Entramos nas Urgências e fomos falar com a recepcionista.
- O nosso pai deu entrada aqui esta noite. Queremos saber o que se passou com ele – disse o Alec todo stressado. – O nome dele é David Carter.
- Por favor deixe-me vê-lo – disse eu. Já nem conseguia pensar direito. Aquelas ambulâncias… as pessoas feridas… a minha visão… estará tudo relacionado ou é apenas uma coincidência?
- David Carter… – a recepcionista estava a procurar o nome dele no computador – Oh… David Carter… hmm… – a sua expressão facial não me estava a confortar de modo algum. Os seus olhos… ela tinha uma expressão facial. A mesma da qual a mãe nos tinha falado. Sempre que algo mau acontece a mãe faz aquela cara, a cara de hospital como nós lhe chamamos. Nesse momento eu soube que o caso do pai não era apenas uma pequena ferida ou um braço partido como os outros das ambulâncias.
- Onde está ele?! – Gritou o Alec à recepcionista. Um homem olhou para nos e aproximou-se.
- Desculpem. São vocês os gémeos do agente especial David Carter?
- Sim, somos nos. – Disse o Alec. – Podemos vê-lo agora?
- Sou o médico encarregue do caso do vosso pai. Ele está no quarto de recobro. Mas eu não tenho boas notícias para vos dar. – O meu coração começou a bater mais forte. Quando um medico diz isto, não pode ser mesmo boas notícias. É sinal de que alguém está prestes a sofrer para o resto da vida ou que acabará por morrer muito em breve. Não podia ser nenhuma dessas opções. – O vosso pai partiu 3 costelas e uma delas perfurou o seu pulmão direito. Ele perdeu muito sangue e não consegue respirar sozinho, por isso está ligado a uma máquina que faz isso por ele.
- Não pode ser – eu comecei a chorar novamente, o meu irmão estava em choque e o Angel não disse uma palavra.
- Podemos vê-lo? Por favor. – Disse o Alec. Eu sabia que ele estava a pensar em algo. Mas eu não tinha a certeza se isso poderia resultar.
- Sim, podem vê-lo, mas não demorem muito tempo. Ele precisa de descansar um pouco.
- Obrigada por tudo, doutor. Nos não demoramos muito – disse o Alec
- Mais uma coisa… se ele tentar tirar a mascara de oxigénio, não o deixem.
- Obrigado doutor. – Voltamo-nos de costas para ele e fomos ao quarto dele. A porta estava fechada.
- Eu fico aqui fora. – Disse o Angel com uma cara triste. Não me lembro de alguma vez o ver assim. Nem sequer é pai dele que está deitado naquela cama.
O Alec abriu a porta e entrou no quarto. Enquanto eu entrava, a minha visão estava a ficar nublada. Nem conseguia ver a cara do meu pai. Era a minha visão de novo, mas agora as nuvens negras estavam a desaparecer e os faróis de um carro estavam a ofuscar-me. Eu estava a ouvir uma voz a chamar-me: “Ruby, Ruby… Salva-nos por favor… Estamos no sótão…” a imagem de uma caixa apareceu do nada enquanto os faróis e as nuvens desapareciam…
- Ruby… Ruby… – estavam a chamar-me de novo? Não, não eram eles… eu reconheço esta voz. – Ruby… estas bem? Parece que tinhas entrado numa espécie de transe.
- Não é nada Alec, não te preocupes comigo… estava apenas em choque por causa do pai. – Aquela visão novamente… mas agora era diferente. Alguém estava a pedir a minha ajuda.

Note:
If you find any error on this blog please warn me about it on my chatango account Sam753 or leave a comment (this kind of comments won’t be published). Thanks for your help on making this blog a better one. ;) Se encontrares algum erro neste blog avisa-me através da minha conta no chatango Sam753 ou deixa um comentário (este tipo de comentários não serão publicados). Obrigada pela vossa ajuda para melhorar este blog. ;)

*Read Chapter 1 – Part 6
*Read Chapter 1 – Part 8

2 comments:

  1. Meu Deus!!!
    Tanto suspense! O qee sera Q houve com o David? Com certeza tem algo a + ai nessa historia... Tem algo a ver com a visao da Ruby?
    Estou louco pra saber!!!
    Continue assim, Sam, esta fazendo um belo trabalho!!!

    εรтค dεмค¡ร!!! ❤(-̮̮ *)❤

    ReplyDelete
  2. História com mais suspense a cada parte. Continue o bom trabalho Sam, essa história vai longe :)

    ReplyDelete