Chapter 1 – In My Time of Dying – Part 5

Then I went outside and I sat on the swing near the pool, holding the phone and a soda in my hands. I wanted it to ring so badly that I forgot about everything else. Without noticing Angel approached me.
- Relax Ruby; they’re probably just preparing you guys a surprise or something. They’ll be back at time for dinner. – he sat next to me in the swing and gently put his arm around me as he smiled.
- Thanks Angel. You’re probably right I’m just being paranoid. – he actually could be right, but, that headache and this feeling… both tell me something is wrong with them.
- So, come and have fun just like your brother is. The girls are all over him and he is making every other guy jealous. We should go and save him before they rip him apart. – I couldn’t let them know about the vision, so the best is for me to act as naturally as I can.
- It’s better. I don’t want to pick up pieces of his body tonight anyways. – As I was finishing to say the stupid joke the doorbell rung. – Let me just open the door and I’ll be right back to save him. – I smiled at him, but quickly my smile was gone.
- I’ll go with you. It’s probably the pizza guy and you can’t lift all of those alone. Your brother doesn’t want anyone to starve to death. – he smiled. His smile somehow made me feel better. It made me think that this feeling could change.
- Thanks. –Angel and I went to the door to get the pizzas. We got the boxes and went to the backyard where everyone else was.
They were all waiting for the pizzas religiously. In the moment they saw us with the boxes they started to look like they weren’t eating in days. I don’t even know how to describe such an image.
I grabbed one slice of pizza and my soda and I went back to the swing. Angel sat by my side and we talked the rest of the night. He was trying to get me laugh again, but I just couldn’t.
After a long time of waiting, the phone was finally ringing. The hope of them being just late came back to me. However, the voice on the other line was neither mom nor dad, and I didn’t recognize it. Who could it possibly be?

Eu fui para o jardim e sentei-me no baloiço junto da piscina, agarrando o telefone e um sumo nas minhas mãos. Queria que ele toca-se de tal maneira, que acabei por me esquecer de tudo o resto. Sem ter reparado o Angel aproximou-se de mim.
- Relaxa Ruby; eles devem estar só a preparar-vos uma surpresa ou assim. Eles vão voltar a tempo do jantar. – ele sentou-se ao meu lado no baloiço e gentilmente colocou o seu braço à minha volta enquanto sorria.
- Obrigada Angel. Deves ter razão, estou apenas a ser paranóica. – ele podia estas certo, mas, aquela dor de cabeça e este sentimento… ambos me dizem que algo se tinha passado com eles.
- Então anda divertir-te, tal como o teu irmão está. As miúdas estão todas à volta dele e ele está a fazer todos os outros rapazes ficarem com ciúmes. Nos devíamos ir lá e salva-lo antes que o partam em bocados. – não podia deixar que eles soubessem da visão, por isso é melhor que eu tente actuar o mais normal possível.
- É melhor. Não quero andar por ai a apanhar bocados do corpo dele o resto da noite. – Estava a acabar de dizer a minha estúpida piada quando a campainha tocou. – deixa-me só ir abrir a porta e volto logo para o irmos salvar. – eu sorri para ele, mas rapidamente esse sorriso desapareceu.
- Eu vou contigo. É provavelmente o rapaz da pizza e tu não consegues com aquelas caixas todas sozinha. O teu irmão não quer que ninguém morra a fome. – ele sorriu. O seu sorriso de alguma forma fazia-me sentir melhor. Fazia-me pensar que este sentimento podia mudar.
- Obrigada. – o Angel e eu fomos à porta para ir buscar as pizzas. Agarramos nas caixas e voltamos logo para o jardim onde estavam todos.
Eles estavam à espera das pizzas religiosamente. No momento em que nos viram com as caixas começaram a parecer como se não comecem há dias. Nem sei bem como descrever tal imagem.
Agarrei numa fatia de pizza e no meu sumo e voltei para o baloiço. O Angel sentou-se ao meu lado e conversamos o resto da noite. Ele estava a tentar fazer-me rir novamente, mas eu não conseguia.
Depois de muito tempo de espera, o telemóvel finalmente tocou. A esperança de que eles estivessem apenas atrasados voltou. Porém, a voz do outro lado da linha não pertencia nem a minha mãe nem ao meu pai, e eu não a conseguia reconhece-la. Quem poderia ser?

Note:

If you find any error on this blog please warn me about it on my chatango account Sam753 or leave a comment (this kind of comments won’t be published). Thanks for your help on making this blog a better one. ;) Se encontrares algum erro neste blog avisa-me através da minha conta no chatango Sam753 ou deixa um comentário (este tipo de comentários não serão publicados). Obrigada pela vossa ajuda para melhorar este blog. ;)

*Read Chapter 1 – Part 4
*Read Chapter 1 – Part 6